JM
Cunha Santos
Desde
junho de 2013, o povo brasileiro vai às ruas protestar contra a corrupção e
exigir a punição dos corruptos. Mas há um fato inédito na gestão municipal da
Prefeitura de São Luís: o governo Edivaldo Holanda Júnior completa 3 anos e 10
meses sem que contra ele se tenha registrado sequer uma única denúncia de
corrupção ou outra modalidade qualquer de improbidade administrativa. E é
provável que isso não tenha acontecido desde a fundação do ForteSaint Louis por
Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière.
Enquanto
isso, os correligionários do candidato Eduardo Braide chafurdam num lamaçal de
acusações de corrupção que atravessa meio século até esbarrar na Operação Lava
Jato.
Vamos
começar pelo senador Edison Lobão, um homem nas bocas de quase todos os
delatores das forças tarefas do juiz Sérgio Moro e que desta vez foi acusado
pelo empreiteiro Flávio Barra, no Tribunal Superior Eleitoral, de receber
propina de R$ 5,6 milhões sobre as obras de Angra 3 e da Usina de Belo Monte.
Um
pouco mais pobre, vem em seguida o ex-senador José Sarney, que já designou o
apoio dos filhos e abriu seus canais de comunicação para Eduardo Braide. O
velho oligarca foi acusado em delação premiada pelo ex-presidente da
Transpetro, Sérgio Machado, conforme reportagem do jornal O Globo, de receber
propina durante 9 anos seguidos, em valores que totalizam R$ 18,5 milhões.
E
está no Portal G1 que o ministro Sarney Filho consta de uma tabela em poder do
mesmo Sérgio Machado como signatário de uma propina de R$ 400 mil, embora
Sarney Filho jure por todos os santos que se trata de doação oficial aprovada
pela Justiça Eleitoral.
E
vem aí a arraia miúda. O jornal “O Estado de São Paulo” denunciou um esquema de
crédito consignado no Senado da República que incluía entre seus operadores a
empresa de José Adriano Cordeiro Sarney, neto do então presidente da Casa, o
senador José Sarney e hoje deputado estadual. Adriano vocifera dia e noite na
tribuna da Assembleia Legislativa contra a administração do prefeito Edivaldo
Holanda Júnior e contra o governador Flávio Dino e é um furioso defensor da
candidatura de Eduardo Braide no segundo turno.
Mas,
de acordo com o jornal “O Estado de São Paulo”, a empresa SACRIS – Consultoria
Serviços e Participações Ltda, de propriedade de Adriano Sarney, recebeu
autorização de nada menos que seis bancos para intermediar concessão de
empréstimos aos servidores com desconto na folha de pagamento.
Adriano
negou que o fato de ser neto de Sarney tenha favorecido a empresa e, segundo o
jornal, resistiu a dar informação sobre o faturamento anual da empresa, mas
acabou revelando: “Menos de R$ 5 milhões”.
Ao tempo em que todas essas
acusações de corrupção pesavam sobre os que hoje apoiam a candidatura de Eduardo
Braide, a Controladoria Geral da União, que na última quinta-feira, junto com a
PF, caçava, no Maranhão, executivos de empresas ligadas aos Sarney e aos Murad,
divulgava o resultado da segunda edição da Escala Brasil Transparente. E a
prefeitura de São Luís alcançava a melhor nota do Maranhão e a segunda entre
todas as capitais do país. Um prêmio à honestidade da administração Edivaldo
Holanda Júnior.
E essa é a grande diferença.
Esse lixo de prefeito. Vcs são tão ridículo. Sempre esse babonismo a esse dissimulado do Edivaldo Holanda. O que dinheiro não faz pra puxasaquismo. N vi outro!!!!. Porisso que esse país não vai pra frente. Cheio de falseta, demagogia. Grande título ele não ser investigado. É mais que obrigação dele se manter limpo. Coisa que tbm ele não é. Jodiane
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