Quem conhece as andanças
de Eike Batista pelo Norte do país anda ansioso para que ele conte aos
investigadores os detalhes de seus negócios no Amapá.
O parceirão de Sérgio
Cabral não pode reclamar da sorte quando lembra da mineradora de Pedra Branca
do Amapari, perto de Macapá, que pertencia à MMX.
Coisa de um ano após
a primeira exportação, Eike vendeu uma naco da MMX para a empresa Anglo
American, com sede em Londres, por 5,5 bilhões de dólares.
O empreendimento no
Amapá, que incluía ainda uma mina e uma estrada de ferro, era um dos ativos
mais importantes da holding de Eike.
Mas o mega-empresário
detento não teria conquistado sucesso no Amapá se não tivesse contado
com o indispensável estímulo de José Sarney, aliado indispensável para homens
de negócios.
Em Macapá e até no
Maranhão, há quem não durma desde que Eike entrou em Bangu.
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