“O
Senhor pode vir governar Alagoas. Por favor”. “Flávio, vem ser governador de
Minas Gerias, eu imploro”.
JM
Cunha Santos
Com
13 milhões de desempregados, 28 milhões de trabalhadores subutilizados, o
Brasil continua tendo que suportar os arrotos homicidas do Senhor Jair Messias
Bolsonaro, uma espécie de messias do demônio que só pensa em distribuição de
armas de fogo e, ao invés de cuidar do crescimento econômico do país, cuida de
aumentar o número de vagas nos cemitérios.
Em
sua última investida, o senhor presidente decidiu permitir que atiradores de
clubes de tiro andem com armas carregadas nas ruas. Para que o governador
Flávio Dino perguntasse quantos empregos poderão ser gerados com essa medida.
Enquanto
trata das feridas sociais que no Maranhão herdou da dinastia Sarney, com
programas como Mais IDH, Escola Digna, Bolsa Escola, Bolsa Gestante, Apoio à Agricultura
Familiar, com o Cartão Cidadania Flávio Dino beneficia famílias de presos que
trabalham, o Estado economiza R$ 2 milhões, mas é atacado pela cretinice e mitomania
de loucos desvairados nas redes sociais. Não se conformam com o fato de que,
com a política de segurança irrepreensível do Maranhão ante os demais estados
do país, o governo Flávio Dino tenha reduzido em 72 % o número de homicídios,
se comparado ao governo Roseana Sarney.
Bozosarneisistas
dolosamente organizados nas redes sociais, via Fake News e outros crimes
cibernéticos, manipulam mídias para injuriar e caluniar o governador, mas são
obrigados a ler os mesmos apelos que lemos na internet: “O Senhor pode vir
governar Alagoas. Por favor”. “Flávio, vem ser governador de Minas Gerais, eu
imploro”.
Estão
desmontando o Sistema Nacional de Educação, saqueando recursos do ensino
superior para resolver problemas circunstanciais, cortes de até mais de 40 %
vão sucatear, se não inviabilizar, nossas universidades, não há qualquer olhar
no sentido da geração de emprego e renda. Tudo é sangue. Só pensam em aumentar
o número tiroteios, genocídios, assassinatos.
Os
ferimentos sociais do Brasil não interessam. Que morram todos os desempregados
e subempregados, que se danem aposentados e pensionistas, que explodam os
pacientes nas macas dos hospitais públicos. É assim que eles entendem. Segundo
um internauta, tudo o que importa é pagar a indústria armamentista que
sustentou ou ajudou a sustentar a campanha sanguinária do presidente da
República.
E, para fechar o cerco da geração de violência e
miséria, cálculos da Unafisco indicam que a tal Reforma da Previdência vai
retirar R$ 800 bilhões em circulação da economia brasileira. É o caos!
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