quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Lula e Flávio Dino, as candidaturas que podem tirar o Brasil da crise e livrar de um autoritarismo boçal


Os índices de pobreza absoluta caíram pera metade no governo Lula, ocasionando o surgimento de uma nova classe média. Por três vezes consecutivas, pesquisa do Portal G1, do grupo Globo, apontou o governo Flávio Dino como o que mais cumpriu compromissos, com eficiência de 95 %, acima de todo o país.

JM Cunha Santos


Somente os números da Educação já bastariam para credenciar o governador Flávio Dino a disputar, em 2022, o cargo de presidente da República. São mais de 900 Escolas Dignas construídas e reformadas nas redes estadual e municipal. E posso lembrar que no governo passado falavam em apenas uma escola estadual de ensino médio no Maranhão.
Confira-se também o aumento de 41 % no número de vagas no ensino superior, com a criação da UEMA Sul. Os estudantes maranhenses alcançaram, neste governo, a maior nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica da história do Estado. São, hoje, 40 escolas de ensino em tempo integral. Não havia nenhuma no Estado.
Fundado em 2016, O IEMA inaugurou 13 unidades plenas em 4 anos, formando 26 mil alunos, a primeira geração do ensino profissionalizante do Maranhão, prontos para o mercado de trabalho.
Cem ônibus escolares foram postos em circulação nos 4 primeiros anos do governo Flávio Dino, R$ 1,4 milhão foram investidos em fardamento escolar, R$ 150 milhões no programa Bolsa Escola, os professores da rede estadual de ensino recebem o maior salário do magistério no país, R$ 5.750,63. E, para coroar de êxito esta intentona pela educação pública, mais de 100 mil pessoas saíram do analfabetismo.
Mas não é somente a educação que credencia Flávio Dino a disputar a Presidência da República. São Luís é a única capital do Nordeste que apresenta saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, num universo em que 38 milhões de brasileiros ainda estão na informalidade. E também o Maranhão, pelo terceiro ano seguido, tem saldo positivo na geração de empregos.
E mais: por três vezes seguidas, pesquisa do Portal G1, do grupo Globo, registrou que o governo do Maranhão foi o que mais cumpriu suas propostas, com índice de eficiência de 95 %. Nenhum estado do Brasil alcançou 90 %. Em outras palavras, Flávio Dino concorrerá à Presidência da República em 2022, na condição de melhor governador do Brasil.
Se lembrarmos que no governo Lula o Brasil saiu da décima terceira posição no ranking da economia global para a sexta posição, segundo dados do Banco Mundial e do FMI; que o Brasil chegou a crescer 7,5 % em 2010 e hoje a previsão de crescimento é de 0,86 %; que a nota do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano antes do governo Lula era 0,649 e subiu para 0,755; que a ONU considerou o programa Bolsa Família modelo de programa social bem sucedido que reduziu a taxa de pobreza absoluta em 8 pontos percentuais; que os índices de pobreza no Brasil caíram pela metade no governo Lula, proporcionando o surgimento de uma nova classe média; que houve um aumento real de 80 % no salário mínimo, temos aí dois candidatos comprovadamente comprometidos com o desenvolvimento e a redução das desigualdades sociais. Para além da indiscutível letalidade das crises política e econômica e institucional no país, são candidaturas que, se confirmadas, podem livrar o Brasil de uma contundente boçalidade social, da política da arma de fogo, da licença para matar, da perseguição às universidades, das intervenções nas instituições públicas, das reformas contra os mais pobres, da censura prévia, do autoritarismo e da dispersão ministerial.

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