Os índices de pobreza
absoluta caíram pera metade no governo Lula, ocasionando o surgimento de uma
nova classe média. Por três vezes consecutivas, pesquisa do Portal G1, do grupo
Globo, apontou o governo Flávio Dino como o que mais cumpriu compromissos, com
eficiência de 95 %, acima de todo o país.
JM
Cunha Santos
Somente
os números da Educação já bastariam para credenciar o governador Flávio Dino a
disputar, em 2022, o cargo de presidente da República. São mais de 900 Escolas
Dignas construídas e reformadas nas redes estadual e municipal. E posso lembrar
que no governo passado falavam em apenas uma escola estadual de ensino médio no
Maranhão.
Confira-se
também o aumento de 41 % no número de vagas no ensino superior, com a criação
da UEMA Sul. Os estudantes maranhenses alcançaram, neste governo, a maior nota
do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica da história do Estado. São,
hoje, 40 escolas de ensino em tempo integral. Não havia nenhuma no Estado.
Fundado
em 2016, O IEMA inaugurou 13 unidades plenas em 4 anos, formando 26 mil alunos,
a primeira geração do ensino profissionalizante do Maranhão, prontos para o
mercado de trabalho.
Cem
ônibus escolares foram postos em circulação nos 4 primeiros anos do governo
Flávio Dino, R$ 1,4 milhão foram investidos em fardamento escolar, R$ 150
milhões no programa Bolsa Escola, os professores da rede estadual de ensino
recebem o maior salário do magistério no país, R$ 5.750,63. E, para coroar de
êxito esta intentona pela educação pública, mais de 100 mil pessoas saíram do
analfabetismo.
Mas
não é somente a educação que credencia Flávio Dino a disputar a Presidência da
República. São Luís é a única capital do Nordeste que apresenta saldo positivo
na geração de empregos com carteira assinada, num universo em que 38 milhões de
brasileiros ainda estão na informalidade. E também o Maranhão, pelo terceiro
ano seguido, tem saldo positivo na geração de empregos.
E
mais: por três vezes seguidas, pesquisa do Portal G1, do grupo Globo, registrou
que o governo do Maranhão foi o que mais cumpriu suas propostas, com índice de
eficiência de 95 %. Nenhum estado do Brasil alcançou 90 %. Em outras palavras,
Flávio Dino concorrerá à Presidência da República em 2022, na condição de
melhor governador do Brasil.
Se
lembrarmos que no governo Lula o Brasil saiu da décima terceira posição no
ranking da economia global para a sexta posição, segundo dados do Banco Mundial
e do FMI; que o Brasil chegou a crescer 7,5 % em 2010 e hoje a previsão de
crescimento é de 0,86 %; que a nota do Brasil no Índice de Desenvolvimento
Humano antes do governo Lula era 0,649 e subiu para 0,755; que a ONU considerou
o programa Bolsa Família modelo de programa social bem sucedido que reduziu a
taxa de pobreza absoluta em 8 pontos percentuais; que os índices de pobreza no
Brasil caíram pela metade no governo Lula, proporcionando o surgimento de uma
nova classe média; que houve um aumento real de 80 % no salário mínimo, temos
aí dois candidatos comprovadamente comprometidos com o desenvolvimento e a
redução das desigualdades sociais. Para além da indiscutível letalidade das
crises política e econômica e institucional no país, são candidaturas que, se
confirmadas, podem livrar o Brasil de uma contundente boçalidade social, da
política da arma de fogo, da licença para matar, da perseguição às
universidades, das intervenções nas instituições públicas, das reformas contra
os mais pobres, da censura prévia, do autoritarismo e da dispersão ministerial.

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