JM
Cunha Santos
O
Secretário Jefferson Portela está gravando em sua biografia e de toda sua
equipe, um verdadeiro colegiado de especialistas, uma irrepreensível história
de reformulação da segurança pública, um exemplo de como vontade política e
boas intenções sociais podem modificar o panorama mais infenso em áreas
destacáveis da administração pública.
Vivemos
aqui dias terríveis, até que ele assumisse a direção do Sistema Estadual de
Segurança e doasse sua experiência de policial civil, além de uma irrefutável
sinceridade ideológica, à segurança pública do Maranhão. É quase incrível que
tenhamos atingido uma redução de 70 % no número de homicídios depois de tudo o
que vivemos, em somente 5 anos do governo Flávio Dino, apaziguando o martírio
diário das populações urbanas, muito especialmente da Grande São Luís. E isso
ocorreu com o preparo antecipado das forças sob seu comando, sem que houvesse
qualquer exacerbação das ações policiais. Reduziram-se também os registros de
homicídios cometidos por agentes públicos das polícias civil e militar.
No
Maranhão, o povo não tem que assistir à constância do terror de escaramuças
sanguinárias, como acontece em outros estados, em que algumas comunidades se
movem entre os disparos dos bandidos e os disparos da polícia. Não se busca
aqui achar a arma de fogo de onde partiu a bala perdida quase sempre encontrada
nos corpos de inocentes cidadãos.
Dificilmente
haverá, no Brasil, resultados pelo menos similares de contenção do avanço da
criminalidade, à proporção obtida nesse Estado.
No
ano de 2016, ouvi o governador Flávio Dino dizer, durante solenidade de entrega
de viaturas em frente ao Palácio dos Leões, que aquele seria o ano da segurança
no Maranhão. E, a partir daí, fez exatamente o que disse, investindo, como
jamais foi feito, nos mais diversos setores da segurança pública, até que se
modificasse por completo uma realidade grotesca de mais de 700 homicídios
anuais e se libertasse São Luís e o Maranhão da supremacia do crime organizado,
de estatísticas hegemônicas de latrocínios e assaltos a bancos e pudéssemos
ser, hoje, um exemplo para todo o país.
Não há notícias de uma redução tão drástica de
homicídios em outra capital do Brasil; não há, em outros estados, informações
de que crimes de latrocínio tenham sido zerados, como aconteceu mais de uma vez
sob a gestão de Jefferson Portela; não há quem possa apontar, na História,
momento melhor na segurança pública do Estado. Jefferson Portela de fato,
planejou com sua equipe e implementou uma política de segurança totalmente
diferenciada e que pôs fim ao estágio de verdadeiro terror vivido no
Maranhão.
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