O ex-ministro Ciro Gomes cobrou do ministro da Justiça, Sérgio Moro,
investigação rigorosa sobre a suspeita da morte do ex-PM e miliciano Adriano
Nóbrega, ligado ao senador Flávio Bolsonaro, ter sido uma queima de arquivo.
"Se Sérgio Moro não esclarecer cabalmente este estranhíssimo
encadeamento de fatos que inequivocamente estabelece vínculos entre Bolsonaro,
filhos e mulher, Queiroz, as milícias do RJ e o assassinato de Marielle e
Anderson, terá se transformado em cúmplice!", disse Ciro pelo
Twitter.
A suspeita de queima de arquivo foi apresentada pelo advogado de Adriano
Nóbrega, Paulo Emílio Catta Preta. "Ele me disse assim: 'doutor, ninguém
está aqui para me prender. Eles querem me matar. Se me prenderem, vão matar na
prisão. Tenho certeza que vão me matar por queima de arquivo'. Palavras
dele", afirmou o advogado Paulo Emílio.
Brasil 247
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