Braide está junto com o que há de pior na política brasileira. (Flávio Dino, governador do Maranhão).
JM
Cunha Santos
Eu
só posso pensar que Eduardo Braide está desistindo da campanha. Atacar Flávio
Dino, hoje, no Maranhão é, no mínimo, suicídio político. Vai ver, foi ordem de
Roberto Rocha ou de Jair Bolsonaro, não tem outra explicação.
Internautas
de todos os recantos do Estado e, principalmente de São Luís, não deixaram por
menos e estão triturando Eduardo Braide depois dos ataques ao governador. Raramente
tenho visto tantos comentários positivos para um governo e negativos para um
candidato.
Ora,
Flávio Dino tem 70% de aprovação do povo maranhense e desde o primeiro mandato
se mantém entre os três melhores governadores do Brasil, venha de onde vier a
avaliação. O Maranhão está em primeiro lugar no ranking de combate à covid-19
entre os 27 estados brasileiros e é também o estado que mais gerou empregos
neste ano de pandemia. E a pandemia é a maior preocupação de todo maranhense e
de todo brasileiro nos dias de hoje. Menos, é claro, de Jair Bolsonaro, que resolveu
fazer política com as vacinas de que o povo pode dispor.
Bater
em Flávio Dino, portanto, é malhar em ferro frio e irritar a população.
Segundo
Braide, São Luís foi enganada com uma promessa de parceria entre Flávio Dino e
o prefeito Edivaldo e está completamente abandonada. E ele não tem o direito de
dizer isso depois do programa São Luís em Obras da Prefeitura de São Luís.
O
governador respondeu: “Domingo recebi postagem agressiva de Eduardo Braide
contra mim. Ele diz que São Luís foi enganada. Mas a verdade é que já
inauguramos hospitais, escolas, parques, praças, pontes, fizemos ações sociais
e dezenas de obras e programas estão sendo executados em todas as áreas.
O
governador também disse que, ao virar deputado federal, Braide caminhou para o
extremismo, escolheu se filiar ao Podemos, o partido que mais votou com as
propostas do governo Bolsonaro na Câmara e que prejudicam os direitos sociais.
E acrescentou que Braide está junto ao que há de pior na política brasileira.
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