JM Cunha Santos
Para
o Painel Poder, do site Congresso em Foco, Flávio Dino permanece, desde 2018,
quando a avaliação começou a ser feita, entre os três melhores governadores do
Brasil, ocupando, neste ano de 2020, o segundo lugar. Mas como o consórcio de
veículos de comunicação que estuda, mede e avalia os efeitos da pandemia de
coronavírus criou o que se convencionou chamar Média Móvel, podemos assegurar,
sem nenhuma possibilidade de erro, que Flávio Dino é, na média dos anos de 2015
até aqui, o melhor governador do Brasil.
Senão
vejamos: No ano de 2015, na avaliação do Portal G1, da Rede Globo, Flávio Dino
ficou entre os dois melhores governadores do país e nos anos seguintes, até o
fim do mandato, assumiu a liderança. Ou seja, foi o melhor em 2016, 2017 e 2018
quando o Portal G1 aferiu que continuava em primeiro lugar com 94,5 % dos
compromissos de campanha cumpridos. Em 2019, ficou novamente em segundo lugar,
cumprindo 70 % de suas promessas, contra 74 % do governador do Ceará.
Se
aplicarmos na administração a Média Móvel hoje usada pelos principais veículos
de comunicação, teremos que é Flávio Dino o que a mais tempo permanece como
melhor governador do país.
O
governador recebe mais essa avaliação positiva do Congresso em Foco, em meio a
ótimas notícias para o Maranhão: o estado manteve o crescimento do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), atingindo 3,7 e ultrapassando, em São
Luís, a projeção do Ministério da Educação; ficou em primeiro lugar no ranking
de combate à pandemia de coronavírus entre os 27 estados brasileiros; foi
também o estado que mais gerou empregos durante a pandemia.
E
o governador Flávio Dino recebeu essa última avaliação do Congresso em Foco,
anunciando a antecipação do pagamento do décimo terceiro salário. Isso quando
há estados em que o pagamento do décimo está sendo feito em parcelas, ou nem é
feito.
BOLSONARO
Já
o presidente Jair Bolsonaro vem sendo apontado como o pior líder mundial desde
2019, principalmente pelas políticas ambiental e de combate à pandemia de seu
governo. O desmonte do Ibama, o estímulo aos ataques a reservas indígenas, o
descaso no combate a pandemia, a corrida armamentista provocada por decretos, a
criminosa devastação da Amazônia, além dos incêndios nessa floresta e no
Pantanal e os privilégios, inclusive de lei, ofertados a madeireiros,
fazendeiros e grileiros, deixam a imagem do Brasil lá embaixo no ranking
internacional.
Os
principais jornais do mundo, como o americano The New York Time, a revista
inglesa The Economist, o alemão Der Spiegel, o espanhol El País, fuzilam a
gestão de Jair Bolsonaro em editoriais impiedosos. Isso sem contar o que dizem
dele os principais líderes da União Europeia que chegam a considera-lo uma
ameaça a acordos econômicos com o Mercosul. Não esquecendo que Jair Bolsonaro é
também racista declarado, como já publicamos aqui.
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