sábado, 10 de outubro de 2020

Programa de Rubens na TV dá de dez a zero nos demais candidatos; programa de Braide é sorumbático, insosso e sem projetos para São Luís

JM Cunha Santos



Rubens trouxe à TV um programa que consegue ser alegre e sério ao mesmo tempo, uma raridade na propaganda política da televisão. Nesse primeiro programa, reafirma sua posição inconfundível de aliança com o governador Flávio Dino e compromisso de fazer uma administração voltada para os que mais precisam, a exemplo do ex-presidente Lula com o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida e do próprio governador com o Mais IDH e o Escolas Dignas, sinônimos de inclusão e de combate à pobreza no país.

Priorizando a movimentação popular que marca os encontros e caminhadas de sua campanha, Rubens defendeu, logo no primeiro instante, projetos para uma São Luís melhor e garantiu a manutenção da parceria entre o governo do Estado e a Prefeitura, que vem dando certo como nunca com Edivaldo Holanda Jr, e Flávio Dino. E podemos citar aqui alguns resultados dessa parceria, como obras do Programa Mais Asfalto e Interbairros em São Luís, mobilidade urbana, e Hospital da Criança.

O esquisito programa de Braide

Logo na abertura do programa de Braide, eu tive a sensação de estar assistindo às primeiras cenas de um filme de terror, em meio a uma sucessão de trovões e relâmpagos vazados por uma passeata de coadjuvantes transformados em zumbis sem rostos e marchando na direção de um vampiro ou de algum fanático que estava ali para anunciar o fim do mundo.

Um programa sorumbático, sustentado num jingle insosso e de letra muito ruim. Uma coisa apavorante, como são as companhias políticas de Eduardo Braide: o patrono de sua candidatura, o senador Roberto Rocha e o presidente racista e armamentista Jair Bolsonaro. Além do que, o candidato do Bozo repete um discurso antigo, de outra candidatura, provavelmente porque estando aonde está agora não tem o que dizer nem o que propor.

O programa de Rubens transmitiu confiança e fé. O candidato desfere um discurso positivo, pra cima, de quem confia na própria competência e, por isso, propaga esperança na tela da TV. Além do que, espelha-se no ex-presidente Lula cujo governo, segundo o Instituo Ipea, reduziu a miséria em 27,7 % somente no primeiro mandato e a pobreza em 50 % até o final do segundo; e em Flávio Dino, aprovado por 70 % da população e já por duas vezes consagrado como melhor governador do Brasil.

Braide só tem esse lamentável Bolsonaro para mostrar. E nem mostra.

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