JM Cunha Santos
Uma rápida observação na pauta de reivindicações dos professores que se preparam para iniciar uma greve por tempo indeterminado a partir de 1º de março já mostra a difícil situação da educação no Estado.
Uma rápida observação na pauta de reivindicações dos professores que se preparam para iniciar uma greve por tempo indeterminado a partir de 1º de março já mostra a difícil situação da educação no Estado.
Salas superlotadas, falta de concursos e de funcionários, falta de saúde e segurança no trabalho, tabela salarial não cumprida, concessão de licenças não regularizada, não pagamento de horas extras e, finalmente, alunos mais uma vez ameaçados de não cumprirem o ano letivo.
Segundo o Sindicato dos Professores, Sinproessema, o governo enrolou a categoria durante dois anos, pois quando chegaram a um consenso sobre o Estatuto do Educador decidiu prorrogar o prazo de implantação para 2012 e ainda por cima de forma escalonada até 2015.
O Sinproesema ainda tentou, junto à Assembléia Legislativa, a inclusão de recursos para implantação do Estatuto do Educador, mas as emendas apoiadas pelo sindicato acabaram sendo derrotadas pela base governista.
É meu amigo, e ainda tem deputado do lado de lá que não consegue ver 'motivos' para uma greve...
ResponderExcluirÉ muita falta de compromisso desta mulher...