JM Cunha Santos
O blogueiro Décio Sá anda espalhando nos quatro cantos da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão que está de posse de documentos que comprovam atos de corrupção que teriam sido cometidos pelo presidente Arnaldo Melo, a diretora de Comunicação da AL, Dulce Brito e o jornalista e presidente do Comitê de Imprensa, JM Cunha Santos, com recursos do setor de comunicação da Casa.
A gente de sua laia, em mais uma tentativa de cometer crime de extorsão, como é de seu feitio, Décio Sá tem afirmado que vai “exigir muito dinheiro para calar a boca”. É tudo mentira. A serviço de pessoas estranhas à Assembléia Legislativa ele atenta contra uma provável reeleição do presidente Arnaldo Melo, guarda um ódio doentio porque não conseguiu ser nomeado Diretor de Comunicação da Assembléia e se organiza com seus demais sequazes para derrubar do cargo de Presidente do Comitê de Imprensa este jornalista.
O outro blogueiro, Marco D’eça quer anular o Estatuto do Comitê de Imprensa e o Código de Conduta aprovados em Assembléia Geral. Para tanto, resolveu eleger com seu único voto, o jornalista Jorge Aragão vice-presidente do Comitê. Logo Marco D’eça que foi o principal articulador da chapa que nem teve nem coragem de concorrer contra mim. Mas esse tipo de gente só de ouvir falar em Código de Conduta já se sente mal.
Tenho sofrido um verdadeiro massacre nos blogs de Roseana pelo simples de fato de que, ao lado de outros colegas jornalistas, tento dar um mínimo de organização ao Comitê de Imprensa. Eles, quando dirigiram o Comitê, tudo o que conseguiram foi transformar aquele espaço em lanchonete de quinta categoria. Nada mais.
Não vou perder tempo desmentido as acusações que fazem contra mim. Mas informo que estou me dirigindo à Comissão de Ética do Comitê de Imprensa, outra conquista da Assembléia Geral nessa gestão, para pedir o descredenciamento do senhor Décio Sá em virtude de relações sexuais escabrosas cometidas nas dependências do Poder Legislativo, conforme foi filmado, fotografado e enunciado no blog do advogado César Belo.
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