segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Centrais Sindicais vão às ruas em protesto dia 30 de agosto

A força sindical do Maranhão e as centrais sindicais, CUT, CTB, CSP CONLUTAS, e UGT, promovem em São Luis no dia 30 de agosto, sexta feira próxima, um dia de paralisações, acompanhado de ato público na Praça Deodoro, com concentração de trabalhadores à partir das 15 horas. As manifestações de protesto que estão sendo programadas para o dia 30 irão se estender também para outras regiões do Maranhão, informou Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical no estado.
O movimento unitário das centrais sindicais no Maranhão, em promover atos de protesto e paralizações em São Luis e nas demais regiões do  estado no dia 30 de agosto, tem como ponto de partida , cumprir o cronograma  de paralisação nacional para a data, definido pelas direções nacionais das referidas centrais.  Todas essas entidades sindicais buscam nesse dia, chamar a atenção do Governo Federal e do Congresso Nacional, para atender as necessidades dos trabalhadores, expressa na pauta nacional da classe trabalhadora, declarou Júlio Guterres, presidente da CTB, Maranhão.
Há tempos que as centrais sindicais lutam para que o Governo Federal e o Congresso Nacional ouçam os reclames da classe trabalhadora e se sensibilizem, para atender nossas reivindicações, contidas na pauta nacional trabalhista, declara também Frazão, presidente da força sindical no Maranhão e relata: reivindicamos há tempos, pelo fim do fator previdenciário, jornada de 40 horas semanais, reajuste digno para os aposentados, fim do projeto de lei 4330 que amplia a terceirização, reforma agrária e outras tantas reivindicações.
As centrais sindicais levarão também as ruas nesse dia em São Luis, uma pauta local de reivindicações, tanto  de interesse da  classe trabalhadora maranhense, como uma pauta de interesse da sociedade.  Os sindicalistas cobrarão dos governos estadual e municipal, concurso público para a área da saúde, mais investimentos em segurança pública, em saneamento ambiental, em mobilidade urbana e transporte público de qualidade, melhorias salariais para os agentes comunitários de saúde e endemias, entre outras reivindicações.   

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