Flávio Dino fala a
linguagem de quem pensa que vai dirigir um Estado; Edinho Lobão fala a
linguagem de quem acha que vai ser dono de bordel E O Maranhão não é bordel,
senador.
JM
Cunha Santos
Quem
se propõe a governar um Estado precisa, no mínimo, ter educação, respeito pelo
próximo, alguma ética, respeito por sua família e pelas famílias dos outros. Na
malfadada entrevista à Rádio Mirante, Edinho Lobão demonstrou que está longe de
ser um homem educado e, menos ainda, preparado para governar um Estado, no
Brasil ou qualquer outro país.
Quando
se ofereceu para pagar pessoas em troca da difamação de seu adversário
político, mostrou que não tem qualquer respeito pelo próximo, achando que todo
mundo é mercenário e confundindo o eleitor o maranhense com objeto de compra e
venda. O povo do Maranhão não está à venda, senador.
Ao
insultar seu adversário confundiu a disputa política com briga de rua, usando
linguagem de rufiões quando está no cumprimento de uma missão que poderia
levá-lo a ocupar o cargo de primeiro magistrado do Estado.
Ao
propor ataques à família de seu concorrente, estimulou aqueles que o seguem a
uma carnificina moral; mostrou quem realmente é e o que o trouxe até aqui. Só
ele não sabe que a família de um homem é sagrada, que a mulher e os filhos de um
homem costumam ser respeitados até pelos seres mais baixos, como pistoleiros,
assaltantes e assassinos. Ele e só ele
no Maranhão prefere não respeitar.
Flávio
Dino tomou a atitude das pessoas civilizadas e denunciou o senador e candidato
do governo ao Supremo Tribunal Federal. Ganhou direito de resposta na Rádio
Mirante, já publicada, mas percebam só a diferença de linguagem, a distância de
comportamentos. Mesmo ofendido, agredido, maculado em sua honra, Flávio Dino
não desceu ao nível do agressor. Não fala em comprar gente, não oferece
pagamento pela desonra dos outros, não insulta, não injuria, nem difama.
Flávio
Dino fala a linguagem de quem pensa que vai dirigir um Estado. Edinho Lobão
fala a linguagem de quem pensa que vai ser dono de bordel. E o Maranhão não é
bordel, senador. É o nosso Maranhão.
Bordel. virge maria
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