Do blog de Manoel Santos Neto
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| Escritor Ubiratan Texeira |
O escritor Ubiratan Teixeira morreu em São Luís, na manhã deste domingo
(15), aos 82 anos. Ele estava internado no Hospital Geral Tarquínio Lopes
Filho, no bairro da Madre Deus, onde enfrentava crise provocada por um câncer
no estômago. Grande intelectual, que começou a ganhar a vida como telegrafista
no antigo ‘Jornal do Povo’, Ubiratan Teixeira foi se tornando, com o passar do
tempo, num escritor cada vez mais refinado.
Ele era membro da Academia Maranhense de Letras, onde ocupava a Cadeira nº 36, e tinha 12 livros publicados, dentre eles o ‘Pequeno Dicionário de Teatro’, primeira obra do gênero no Brasil, que chegou às livrarias em 1970.
Nascido em São Luís, no dia 14 de outubro de 1931, Ubiratan Teixeira era um dos mais antigos cronistas de São Luís. Ele era viciado em escrever e escrevia instintivamente. O grande lance da obra de Ubiratan é o primoroso retrato que ele faz da sociedade maranhense, explorada em suas crônicas com uma fina ironia.
Genioso e dono de um espírito satírico, Ubiratan Teixeira começou sua carreira profissional, no final da década de 40, como tradutor de telegramas, no ‘Jornal do Povo’, cujo editor era o jornalista Reginaldo Telles. Os jornais, nessa época, recebiam, através de telégrafo, o noticiário das agências de notícias do Sul do País. Ocorre que o jovem telegrafista começou a acrescentar informações aos telegramas, para torná-los em notícias mais interessantes.
O saudoso Neiva Moreira, que era o dono do jornal, gostou da inovação e resolveu promover o moço para a função de repórter. Ubiratan, afoito e destemido, virou também fotógrafo e passou a produzir as reportagens mais polêmicas e as grandes coberturas do jornal. Além de escritor, Ubiratan era teatrólogo, crítico teatral e, ao longo dos últimos anos, era um dos mais destacados cronistas do jornal O Estado do Maranhão.
Sepultamento – O velório do escritor está sendo realizado na sede da Academia Maranhense de Letras, na Rua da Paz. O enterro está marcado para esta segunda-feira (16), às 10 horas, no Cemitério Jardim da Paz, no Maiobão. Em nota oficial, a governadora Roseana Sarney lamentou ontem a perda do escritor.
“Um grande apaixonado pela arte, durante décadas, Ubiratan fez com que dezenas de jovens do nosso estado descobrissem e também se encantassem por esse universo e levassem aos palcos a rica produção de autores maranhenses e internacionais”, declarou a governadora, em nota à imprensa, distribuída pela Secom.
Ele era membro da Academia Maranhense de Letras, onde ocupava a Cadeira nº 36, e tinha 12 livros publicados, dentre eles o ‘Pequeno Dicionário de Teatro’, primeira obra do gênero no Brasil, que chegou às livrarias em 1970.
Nascido em São Luís, no dia 14 de outubro de 1931, Ubiratan Teixeira era um dos mais antigos cronistas de São Luís. Ele era viciado em escrever e escrevia instintivamente. O grande lance da obra de Ubiratan é o primoroso retrato que ele faz da sociedade maranhense, explorada em suas crônicas com uma fina ironia.
Genioso e dono de um espírito satírico, Ubiratan Teixeira começou sua carreira profissional, no final da década de 40, como tradutor de telegramas, no ‘Jornal do Povo’, cujo editor era o jornalista Reginaldo Telles. Os jornais, nessa época, recebiam, através de telégrafo, o noticiário das agências de notícias do Sul do País. Ocorre que o jovem telegrafista começou a acrescentar informações aos telegramas, para torná-los em notícias mais interessantes.
O saudoso Neiva Moreira, que era o dono do jornal, gostou da inovação e resolveu promover o moço para a função de repórter. Ubiratan, afoito e destemido, virou também fotógrafo e passou a produzir as reportagens mais polêmicas e as grandes coberturas do jornal. Além de escritor, Ubiratan era teatrólogo, crítico teatral e, ao longo dos últimos anos, era um dos mais destacados cronistas do jornal O Estado do Maranhão.
Sepultamento – O velório do escritor está sendo realizado na sede da Academia Maranhense de Letras, na Rua da Paz. O enterro está marcado para esta segunda-feira (16), às 10 horas, no Cemitério Jardim da Paz, no Maiobão. Em nota oficial, a governadora Roseana Sarney lamentou ontem a perda do escritor.
“Um grande apaixonado pela arte, durante décadas, Ubiratan fez com que dezenas de jovens do nosso estado descobrissem e também se encantassem por esse universo e levassem aos palcos a rica produção de autores maranhenses e internacionais”, declarou a governadora, em nota à imprensa, distribuída pela Secom.
Poeta, as vezes qestono-me, pq o bom parte e Sarney fica.
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