O governador do Maranhão,
Flávio Dino, que considerou “absurdamente precária e dissociada de provas” a
decisão do ex-juiz Sergio Moro ao condenar Lula no caso do tríplex do Guarujá,
disse que a nova condenação proferida pela juíza Gabriela Hardt, envolvendo o
sítio de Atibaia, segue o mesmo padrão da produzida por Moro, a quem a juíza
substituiu na Lava Jato.
Na sua conta no Twitter,
o ex-juiz federal diz que se prosseguiu com “inovações jurídicas como mudança
do tipo legal de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro”. Ele ainda acusou
a manipulação de provas, a exemplo de um có-réu que se transforma em duas
testemunhas.
O governador ironizou a citação na sentença dos depoimentos de Leo Pinheiro e José Adelmário como pessoas diferentes, o que demonstra fragilidade da decisão.
No caso da corrupção passiva, Flávio Dino já defendeu que esse tipo de crime só pode ser usado contra funcionários públicos. O ex-presidente foi condenado pelo recebimento de R$ 170 mil da OAS em 2014 quando ele não era mais presidente ou exercia função pública.
Sobre a lavagem de dinheiro, a tese defendida pelo governador do Maranhão é que necessário ter a posse do imóvel para cometer o delito, o sítio em questão pertence a Fernando Bittar.
O governador ironizou a citação na sentença dos depoimentos de Leo Pinheiro e José Adelmário como pessoas diferentes, o que demonstra fragilidade da decisão.
No caso da corrupção passiva, Flávio Dino já defendeu que esse tipo de crime só pode ser usado contra funcionários públicos. O ex-presidente foi condenado pelo recebimento de R$ 170 mil da OAS em 2014 quando ele não era mais presidente ou exercia função pública.
Sobre a lavagem de dinheiro, a tese defendida pelo governador do Maranhão é que necessário ter a posse do imóvel para cometer o delito, o sítio em questão pertence a Fernando Bittar.
Do Portal Vermelho
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