O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão,
deputado estadual Othelino Neto (PCdoB), destacou em suas redes sociais a
repercussão nacional da campanha institucional contra o assédio e o
feminicídio, produzida pela Alema, por meio da Diretoria de Comunicação.
A campanha passou a ser veiculada em rede para todo o
Brasil pelas TVs Senado e Câmara. Veja o vídeo no link https://www.youtube.com/watch?v=J1qQib56ROE
No Maranhão, o vídeo da campanha foi exibido em todas
as emissoras de televisão e rádio, durante os meses de março e abril. “Satisfeito
com o alcance nacional da campanha institucional/publicitária contra o assédio
e o feminicídio, idealizada pela Diretoria de Comunicação da Assembleia
Legislativa do Maranhão. É muito gratificante poder contribuir, de maneira mais
ampla, para alertar a sociedade brasileira sobre as diversas formas de
violência contra a mulher, incentivando-as a denunciar os agressores”, declarou
Othelino Neto.
O projeto, que contou com o apoio do Grupo de Esposas
de Deputados do Maranhão (Gedema) e da Procuradoria da Mulher, tem como
objetivo alertar a sociedade sobre as diversas formas de violência contra a
mulher, incentivando as vítimas a denunciar os agressores, destacando o número
180.
As frases de efeito “Chega de abuso!”, “Chega de
assédio” e “Chega de feminicídio!” foram usadas para empoderar a
campanha.
O vídeo aborda ainda o espaço conquistado pelas
mulheres que, além de cumprirem o papel de mães e desempenharem outras funções
no lar, também estudam, lideram equipes e assumem diversos postos importantes
de trabalho.
"A Assembleia Legislativa do Maranhão levantou
essa bandeira ao lançar esta campanha sensível de combate à crescente onda de
violência que tem vitimado, a cada dia, mais mulheres no Brasil. Conseguimos
mostrar, em um minuto, também o empoderamento das mulheres ao ocuparem posições
de destaque na sociedade, quer seja nos seus ambientes ou no seio familiar,
mostrando que elas são fortes e não se intimidam”, destacou o diretor de
Comunicação da Assembleia, jornalista Edwin Jinkings.
Nenhum comentário:
Postar um comentário